domingo, 10 de maio de 2020

mente

mente

Mente pensa infinitas coisas.
E gente - infinitamente - peneira, filtra, lapida, purifica...
De coração.


Dentro da minha cabeça, A cor do som

porta

porta

Porta de entrada é uma falta. Ou muitas.
E o que vicia é o alívio. Alternar entre prazer e dor.
Coisa esquisita essa de, ao olhar de qualquer jeito pros nossos problemas coletivos, culpar - com violência - uma ou outra substância. Glorificar - anestesiados - uma ou outra substância.
Quando o principal é sobre "desejo, necessidade, vontade" (ânsias).
Bem que, em nossos mergulhos afobados entre venenos e remédios, a gente podia aprofundar um pouquinho - buscar e encontrar curas.
Já pensou? Se fosse tramada uma guerra às dores? À raiz das dores?
E as drogas fossem deixadas onde sempre estiveram... (por todos os lados)


Comida, com Marisa Monte