Entre tabus e tábuas. Síncopas e síncopes. Sem roupa, sem casco, cascas, cápsulas. Tudo é rotina, nada é corriqueiro: gente ainda se afeta, gente ainda se afasta.
Vou por um caminho que lembra cebola dourando: tem espera, algum medo de queimar, um cheiro gostoso (e tantas vezes ele me entusiasmou!), "barulhinho bom" e vontade de temperar.
Aqui lanço os pedacinhos, "produto que é interno e bruto", dos devaneios de trajeto.
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