- Olha a boca, mulher!
E, de novo, a vontade era responder com a cantiga dos filhotes, que ouviu lá no Largo da Gataria*: “Merda. Bunda. Bosta. Só quem come gosta.”
Vou por um caminho que lembra cebola dourando: tem espera, algum medo de queimar, um cheiro gostoso (e tantas vezes ele me entusiasmou!), "barulhinho bom" e vontade de temperar.
Aqui lanço os pedacinhos, "produto que é interno e bruto", dos devaneios de trajeto.
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